O Brasil enfrenta os constantes aumentos na fatura de energia elétrica desde junho de 2021, quando a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) colocou em uso as cobranças extras causadas pelas bandeiras tarifárias. Atualmente, em 2022, alcançamos a bandeira de escassez hídrica, a qual impõe um acréscimo de R$14,20 para cada 100 Quilowatt-hora (kWh) consumidos, sendo a bandeira com o custo mais alto para geração de energia.
As bandeiras tarifárias dividem-se em bandeira verde (ótimas condições de geração de energia), bandeira amarela (condições menos favoráveis para geração de energia), bandeira vermelha (geração de energia com custo mais alto, patamar 1 e 2) e bandeira de escassez hídrica (tarifa mais alta de todas).
CRISE HÍDRICA E SEUS EFEITOS
Há anos o Brasil vêm sofrendo com os efeitos da crise hídrica. Isso porquê em 2012 o problema já começou a surgir: o exagerado consumo de água e a poluição, juntamente ao aumento das metrópoles e baixo volume de chuvas, resultou na carência do principal recurso para geração de energia elétrica, a água.
Tendo em vista todo o problema decorrente da crise hídrica, tornou-se necessária a busca por maneiras de gerar energia elétrica de forma mais sustentável. É então que entra a energia solar.
ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE
Dentre as tantas formas de gerar energia elétrica, a energia solar é sem dúvidas uma das mais eficientes e sustentáveis. Além de ser barata e limpa, possui um excelente custo benefício. Em meio ao cenário de crise hídrica em que o país se encontra, investir em energia solar é uma forma de driblar as altas taxas decorrentes das bandeiras tarifárias.
Com um sistema fotovoltaico instalado em sua residência, além de ajudar o meio ambiente você consegue colher os frutos do investimento rapidamente!
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